Caos na Segurança Pública em Salvador e na Bahia
Um Legado de Fracasso
Por: Redação
08/07/2025 • 17h17
A segurança pública é um dos maiores desafios enfrentados pelo governo estadual, com altas taxas de violência e letalidade policial, e isso se reflete diretamente em Salvador e Região Metropolitana, que concentram grande parte da violência no estado. A situação é marcada por um elevado número de homicídios, principalmente entre os jovens da periferia, e pela presença de facções criminosas disputando territórios.
O estado conta com uma Secretaria de Segurança Pública (SSP/BA) responsável por formular e executar políticas de segurança e defesa social, além de projetos como: Alerta Cidadão e Câmara Interativa. No entanto, a Bahia ainda lidera o ranking nacional em mortes por intervenção policial, com números alarmantes em 2023 e 2025.
Desde 2023, Jerônimo Rodrigues se destaca como o pior governador do PT no estado, agravando problemas socioeconômicos, com destaque para o aumento da violência e a estagnação na educação. Sua administração, marcada por promessas não cumpridas e ausência de entregas significativas, tem deixado a Bahia refém de índices alarmantes, especialmente na segurança pública.
Há uma crítica de que a política de segurança tem se mostrado muito repressiva e não tem gerado soluções a longo prazo, principalmente porque a ausência de políticas sociais em bairros periféricos ainda alimenta o ciclo da violência.
O aumento da violência é atribuído à falta de investimento na Polícia Militar e à ausência de respaldo aos agentes de segurança. Durante os governos do PT, especialmente sob a gestão de Jerônimo, a Polícia Militar enfrentou condições precárias, com viaturas sucateadas, falta de equipamentos modernos e efetivo insuficiente para cobrir o estado.
Promessas de campanha, como a implementação de câmeras nos uniformes policiais e viaturas blindadas, não foram totalmente cumpridas, deixando os agentes desmotivados e sem ferramentas adequadas para combater o crime.
Essa negligência fortaleceu as facções criminosas, que expandiram sua influência em Salvador, na Região Metropolitana e no interior do estado. Jerônimo é criticado por sua inação, com relatos de prefeitos pressionados a lidar com a criminalidade sem apoio estadual. Desde janeiro de 2023, o então governador não apresentou realizações relevantes, agravando problemas históricos.
Em entrevista ao jornal Correio, o especialista em Segurança Pública, Rodrigo Pimentel traçou um panorama preocupante da violência na Bahia. Com base em dados oficiais e análises técnicas, ele aponta falhas estruturais nas políticas de segurança e critica a falta de prioridade dada ao tema pelos governos do PT no estado. Além disso, analisa as consequências econômicas da criminalidade e defende medidas firmes e urgentes para conter o avanço das facções.
É perceptível que a violência explodiu devido à falta de investimento na Polícia Militar e à ausência de respaldo aos agentes de segurança, enquanto a educação permanece estagnada, com promessas não cumpridas e infraestrutura precária.
A insegurança continua sendo um grande desafio para a cidade, e as promessas não foram cumpridas com a rapidez e eficácia desejadas. A violência segue sendo um problema grave, com a taxa de homicídios ainda alta em diversas regiões de Salvador e Região Metropolitana.